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Nutrição e câncer (informações do INCA)

O que é câncer?

O câncer é uma enfermidade que se caracteriza pelo crescimento desordenado de células que podem invadir tecidos e órgãos adjacentes e/ou espalhar-se para outras regiões do corpo.

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Muitos fatores influenciam o seu desenvolvimento: externos, como o meio ambiente, hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural, ou internos, resultantes de eventos que geram mutações sucessivas no material genético das células, processo que pode ocorrer ao longo de décadas, em múltiplos estágios.

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Segundo estimativas de novos casos de câncer no Brasil, ficou reforçado o cenário da grandiosidade da doença e a importância de estratégias para tratamento e prevenção.

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Sem considerar os casos de câncer de pele “não melanoma”, estimam-se 395 mil casos novos de, 204 mil para o sexo masculino e 190 mil para sexo feminino.

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Nos homens, os tipos mais incidentes são os cânceres de próstata, pulmão, cólon e reto, estômago e cavidade oral. Nas mulheres, os de mama, cólon e reto, colo do útero, pulmão e glândula tireoide.

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As atividades físicas previnem o câncer independentemente da perda de peso.

Além de auxiliar no controle do peso corporal, a atividade física regular promove o equilíbrio dos níveis de hormônios (reduz a resistência à insulina e os níveis de estrogênio circulantes), reduz o tempo de trânsito gastrintestinal (com isso diminui o período de contato dos tecidos locais com substâncias que promovem o câncer) e fortalece a defesa do nosso organismo.

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Por isso, devemos praticar pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e limitar hábitos sedentários.

Caminhar ou ir de bicicleta para o trabalho, subir escadas em vez de andar de  elevador, descer do ônibus um ou dois pontos antes de chegar em casa são algumas opções para aumentar a atividade física no dia a dia.

É possível evitar o câncer a partir da alimentação.

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As escolhas alimentares são muito importantes. Enquanto alguns alimentos podem ajudar a proteger o corpo contra a doença, outros podem aumentar o risco de desenvolver câncer.

Uma dieta rica em alimentos in natura ou minimamente processados, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e pobre em alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumir ou aquecer e bebidas açucaradas, é capaz de prevenir o surgimento da doença.

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A recomendação é consumir, no mínimo, cinco porções, ou seja, 400g por dia de vegetais, sendo duas porções de frutas e três de verduras e legumes sem amido, como cenoura, couve-flor, berinjela e tomate.

Cada porção equivale a uma quantidade aproximada que caiba na palma da mão (80 g), do produto picado ou inteiro.

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O excesso de gordura corporal aumenta o risco de ter câncer

O excesso de gordura corporal provoca alterações hormonais e um estado inflamatório crônico que estimulam a proliferação celular e inibem a apoptose (morte programada das células).

Dessa forma, a gordura contribui para a formação e a progressão de diversos tipos de câncer, como o de esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino (cólon e reto), rins, mama (na pós-menopausa), ovário, endométrio e próstata (avançado).

Grande parte dos refrigerantes possui uma substância que possivelmente favorece a formação do câncer.

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Os refrigerantes contêm a substância 4-MI (4-metil-imidazol), classificada como possivelmente cancerígena pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse composto é um subproduto do corante caramelo IV presente nessas bebidas.

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O Centro de Pesquisa CSPI (na sigla em inglês Center for Science in the Public Interest), em Washington D.C, em parceria com instituições governamentais e de pesquisa de diversos países, testaram a quantidade de 4-MI em latas de uma marca de refrigerante a base de cola (na versão original) vendidas no Brasil, Canadá, China, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos da América (Washington D.C. e Califórnia), México e Reino Unido.

De acordo com o estudo, a bebida comercializada no Brasil continha 267 microgramas (mcg) de 4-MI em uma lata de 355 ml. Essa concentração foi a maior identificada dentre todos os países pesquisados.

Os benefícios da ingestão de frutas, legumes e verduras na prevenção de câncer superam os malefícios do consumo desses alimentos com resíduos de agrotóxicos.

Existem evidências de que os benefícios da ingestão de frutas, legumes e verduras na prevenção do câncer superam os malefícios do consumo desses alimentos com resíduos de agrotóxicos.

Nos vegetais são encontradas vitaminas, minerais, fibras e fitoquímicos que previnem contra diversos tipos de câncer.

Optar por alimentos de base agroecológica ou orgânicos é sempre o ideal, pois além de contribuir para a preservação do meio ambiente e para a agricultura familiar, são mais saudáveis.

Entretanto, se não for possível adquiri-los, não podemos abrir mão desses alimentos protetores, pois estudos indicam que a redução no seu consumo pode aumentar consideravelmente o número de casos de câncer.

Vale lembrar que os resíduos de agrotóxicos podem também estar presentes nos alimentos ultraprocessados, como biscoitos, salgadinhos, pães, cereais matinais, lasanhas, pizza e outros, que têm como ingredientes o trigo, o milho, a cana-de-açúcar e a soja, por exemplo.

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Aquecer alimentos ou adicioná-los quentes a recipientes plásticos aumenta o risco de câncer.

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O aquecimento de recipientes plásticos contendo alimentos pode liberar substâncias nocivas com potencial de causar câncer, como a dioxina, o bisfenol A (BPA) e os ftalatos.

Visto que não há como ter segurança quanto à presença ou não dessas substâncias nos recipientes utilizados, o recomendável é nunca aquecer alimentos em recipientes plásticos, inclusive mamadeiras.

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O melhor é transferir a comida para vasilhas de vidro temperado ou de porcelana que suportem o calor. Essa cautela se aplica também para as bandejas de espuma em que são acondicionadas lasanhas e outras massas, por exemplo.

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O filme plástico utilizado para proteger e cobrir alimentos também deve ser evitado, pois o vapor condensado pode respingar substâncias perigosas no alimento. É mais seguro usar papel toalha, pano de prato ou saco de papel. Tais cuidados são simples e podem evitar danos à saúde.

Fonte:

downloadhttp://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/prevencao-fatores-de-risco/alimentacao/mitos-verdades

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Finalmente, um lembrete sobre nutrição para os especialistas e profissionais de saúde que cuidam de pacientes com câncer.

Orientações nutricionais para pacientes com sinais e sintomas causados pela terapia antineoplásica

As alterações metabólicas que a neoplasia maligna provoca no paciente já fazem com que ele seja classificado como estado de risco nutricional.

A desnutrição no paciente oncológico pediátrico varia de 6% a 50%, independente do tipo de sua neoplasia, e está diretamente associada com a piora na qualidade de vida, em razão da menor resposta ao tratamento específico.

As funções orgânicas desses pacientes também podem estar afetadas, diminuindo a tolerância ao tratamento antineoplásico.

Esse pode provocar sinais e sintomas que levam à diminuição da ingestão diária, o que, consequentemente, pode comprometer o estado nutricional.

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A alimentação nesses pacientes é influenciada tanto por fatores psicológicos e emocionais, quanto por fatores relacionados ao tratamento e à doença. Nos casos de desnutrição, modificações no apetite e na ingestão alimentar são fatores presentes.

Esse consumo desordenado pode resultar em diversas complicações metabólicas e outras manifestações graves que podem tanto aumentar a morbidade e a mortalidade dos pacientes quanto resultar numa piora da resposta ao tratamento, desfavorecendo o prognóstico, quando sua ingestão alimentar for 70% abaixo das suas necessidades nutricionais.

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Alguns estudos investigam a prevalência da desnutrição e sua correlação com a presença de efeitos colaterais em pacientes oncológicos durante tratamento adjuvante e neoadjuvante.

Em relação aos efeitos colaterais, observa-se que a enterite é frequente, de 25% a 75%, em tratamento radioterápico de câncer pélvico ou abdominal.

Diarreia, tenesmo e sangramento retal geralmente acontecem quando a radioterapia está associada à quimioterapia. Trismo, xerostomia e mucosite são outras complicações que podem estar presentes.

Da mesma forma, a neutropenia está associada ao aumento de infecções oportunistas, incluindo as causadas por alimentos, podendo ocorrer no período em que os pacientes estão imunodeprimidos.

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As orientações adequadas quanto aos cuidados com a dieta e com os alimentos são imprescindíveis nessa fase de imunodepressão.

A quimioterapia e a radioterapia resultam em toxicidade para o TGI, com surgimento de efeitos colaterais, tais como: anorexia, náuseas, vômitos, disgeusia, mucosite, diarreia, xerostomia, entre outros.

Pequenas e constantes modificações devem ser encorajadas para aumentar a ingestão alimentar. Vários estudos mostraram que o aconselhamento nutricional melhora a ingestão e a qualidade de vida dos pacientes com câncer.

Fonte:

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Hospital do Câncer I. Serviço de Nutrição e Dietética. Consenso nacional de nutrição oncológica / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Gestão Assistencial, Hospital do Câncer I, Serviço de Nutrição e Dietética; organização Nivaldo Barroso de Pinho. – 2. ed. rev. ampl. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2015. 182p.

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Alimentos funcionais

Manter uma alimentação equilibrada é fator importante para a promoção da saúde e diminuição dos riscos de algumas doenças crônicas

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Os alimentos funcionais fazem parte de uma nova concepção de alimentos, lançada pelo Japão na década de 80. O programa de governo japonês tinha o objetivo de desenvolver alimentos saudáveis para a população que apresentava uma grande expectativa de vida.

Diversos fatores têm contribuído para o desenvolvimento dos alimentos funcionais. Entre eles, o aumento da consciência dos consumidores que desejam melhorar a sua qualidade de vida e optam por hábitos saudáveis.

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Um alimento pode ser considerado funcional se afetar beneficamente uma ou mais funções alvo no corpo, além de possuir efeitos nutricionais adequados e combinar produtos comestíveis de alta flexibilidade com moléculas biologicamente ativas.

A estratégia principal seria a de corrigir distúrbios metabólicos, reduzir riscos de doenças e a manutenção da saúde.

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Classificação

Podem ser classificados: quanto à fonte, de origem vegetal ou animal, ou quanto aos benefícios que oferecem, atuando em seis áreas do organismo: no sistema gastrointestinal; no sistema cardiovascular; no metabolismo de substratos; no crescimento, no desenvolvimento e diferenciação celular; no comportamento das funções fisiológicas e como antioxidantes.

Características principais

Alimentos funcionais caracterizam-se por oferecer benefícios à saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição química, podendo desempenhar papéis potencialmente benéficos na redução do risco de doenças crônico-degenerativas.

Os alimentos funcionais apresentam as seguintes características:

  1. devem ser alimentos convencionais e serem consumidos na dieta normal/usual;
  2. devem ser compostos por componentes naturais, algumas vezes, em elevada concentração ou presentes em alimentos que normalmente não os supririam;
  3. devem ter efeitos positivos além do valor básico nutritivo, que pode aumentar o bem-estar e a saúde e/ou reduzir o risco de ocorrência de doenças, promovendo benefícios à saúde além de aumentar a qualidade de vida, incluindo os desempenhos físico, psicológico e comportamental;
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  5. a alegação da propriedade funcional deve ter embasamento científico;
  6. pode ser um alimento natural ou um alimento no qual um componente tenha sido removido;
  7. pode ser um alimento onde a natureza de um ou mais componentes tenha sido modificada;
  8. pode ser um alimento no qual a bioatividade de um ou mais componentes tenha sido modificada.alimentos-funcionais-solucao-para-as-doencas-1-243-thumb-570

Manter uma alimentação equilibrada é um fator importante para a promoção da saúde e diminuição dos riscos de algumas doenças crônicas. Alguns alimentos apresentam componentes ativos capazes de prevenir ou reduzir o risco do desenvolvimento de doenças.

Consumo regular e balanceado

No entanto, para obter o benefício, é necessário consumi-los regularmente. Também vale lembrar que os resultados são obtidos quando a alimentação é balanceada. Não adianta comer carnes gordas com salada de soja, achando que a soja irá proteger contra o aumento do colesterol.

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Na lista abaixo, estão citados alguns dos principais alimentos funcionais, seus componentes, propriedades e a quantidade recomendada para consumo, segundo a equipe do Hospital Albert Einstein:

 SOJA E DERIVADOS

Componente ativo: proteína da soja

Benefício: redução dos níveis de colesterol.

Quantidade recomendada: a ingestão sugerida de proteína de soja por dia é de 25g para diminuição do colesterol ruim (LDL) e de 60g por dia para diminuição dos sintomas da menopausa*.

PEIXES COMO SARDINHA, SALMÃO, ATUM, ANCHOVA, TRUTA E ARENQUE
Componente ativo: ácidos graxos ômega-3.

Benefício: redução do colesterol ruim (LDL) e ação anti-inflamatória.

Quantidade recomendada: 3 porções por semana*.

ÓLEOS DE LINHAÇA, SOJA, NOZES, AMÊNDOAS, CASTANHAS E AZEITE DE OLIVA
Componente ativo: ácido Graxo Poli-insaturado (ácido linoleico).

Benefícios: estimula o sistema imunológico, tem ação anti-inflamatória e reduz os riscos de doenças cardiovasculares.

AZEITE, ÓLEO DE CANOLA, AZEITONAS, ABACATE E FRUTAS OLEAGINOSAS (CASTANHAS, NOZES, AMÊNDOAS)

Componente ativo: ácido Graxo Monoinsaturado (ácido oleico).

Benefícios: previne a formação de ateromas (placas de gordura que se formam nos vasos sanguíneos), e também tem ação imunológica e hipotensora (reduz pressão arterial).

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CHÁ VERDE, CEREJAS, AMORAS, FRAMBOESAS, UVA ROXA, MIRTILO E VINHO TINTO

Componentes ativos: catequinas Resveratrol.

Benefícios: podem prevenir certos tipos de câncer, reduzem o colesterol e estimulam o sistema imune, além de obterem ação antioxidante.

Quantidade recomendada (não válido para o vinho tinto): 4 a 6 xícaras por dia para diminuição do risco de câncer de esôfago e gástrico. Algumas pesquisas recomendam o consumo de 1,5 a 2 litros por dia para aumentar o gasto calórico e a queima de gordura.

TOMATE E DERIVADOS (MOLHO DE TOMATE, SUCO DE TOMATE), GOIABA VERMELHA, PIMENTÃO VERMELHO E MELANCIA (FRUTAS AVERMELHADAS)

Componente ativo: licopeno.

Benefícios: ação antioxidante, redução dos níveis de colesterol e possível prevenção do risco de certos tipos de câncer, principalmente o de próstata.

FOLHAS VERDES EM GERAL (ESPINAFRE, COUVE, MOSTARDA) E MILHO

Componentes ativos: luteína e zeaxantina.

Benefícios: ação antioxidante, proteção contra degeneração macular (alterações na visão) e catarata.

Quantidade recomendada: algumas pesquisas apresentaram bons resultados na diminuição do risco de degeneração macular (40%) e de catarata (19%), com o consumo de 6mg/dia**. Para referência, 4 a 7 porções de hortaliças e frutas fornecem 2 a 4 mg de luteína e zeaxantina.

 CENOURA, MANGA, ABÓBORA, PIMENTÃO VERMELHO E AMARELO, ACEROLA E PÊSSEGO (FRUTAS ALARANJADAS)

Componente ativo: betacaroteno.

Benefício: ação hipotensiva (reduz a pressão arterial).alimentos-funcionais (2)

COUVE-FLOR, REPOLHO, BRÓCOLIS, COUVE DE BRUXELAS, RABANETE E MOSTARDA.
Componentes ativos: indóis e isotiocianatos.

Benefícios: indutores de enzimas protetoras que podem proteger contra alguns tipos de câncer, principalmente o de mama.

SOJA, FRUTAS CÍTRICAS, TOMATE, PIMENTÃO, ALCACHOFRA, CEREJA E SALSA.

Componentes ativos: flavonóides.

Benefícios: podem prevenir o risco de certos tipos de câncer. Ação vasodilatadora, anti-inflamatória e antioxidante.

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AVEIA, CENTEIO, CEVADA, LEGUMINOSAS (FEIJÕES, ERVILHA, LENTILHA), FRUTAS COM CASCA.

Componentes ativos: fibras solúveis, insolúveis e beta-glucana (aveia).

Benefícios: podem auxiliar na redução do risco para câncer de cólon e contribuir para o bom funcionamento intestinal. Auxiliam no controle da glicemia (fibras solúveis), podem aumentar a sensação de saciedade e na diminuição dos níveis de colesterol.

Quantidade recomendada: cerca de 3g por dia de beta-d-glucanas (equivalente ao consumo de 40g de farelo de aveia ou 60g de farinha de aveia).

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ALHO E CEBOLA

Componentes ativos: sulfetos alílicos (alil sulfetos).

Benefícios: podem auxiliar na redução de colesterol, pressão sanguínea, câncer gástrico e auxiliar os processos do sistema imunológico.

Quantidade recomendada: 1 dente de alho por dia para diminuição da pressão arterial e dos níveis de colesterol.*

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LINHAÇA, NOZ MOSCADA

Componentes ativos: lignanas.

Benefício: podem auxiliar na inibição de alguns tipos de tumores.

  1. *Recomendações da American Dietetic Association
  2. ** (Nurses Health Study and Health Professionals Follow-up, 1999).

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REFEIÇÕES IDEAIS (Boa sorte!)

Cardápio

 Café da manhã

  • Chá de ervas
  • Pão integral com linhaça e queijo branco
  • Mamão com aveia

Lanche da manhã

  • 1 maçã

Almoço

  • Salada: rúcula, agrião e tomate temperada com azeite
  • Arroz integral
  • Feijão
  • Peito de frango grelhado
  • Brócolis e cenoura sauté
  • Abacaxi
  • Suco de Melancia

Lanche da tarde

  • Bebida a base de soja batida com morangos

Jantar

  • Salada: soja com cenoura a Juliene (ralada) e berinjela temperada com azeite
  • Sardinhas ao forno com pimentões e cebola
  • Purê de batata
  • Chicória refogada
  • Salada de frutas
  • Suco de uva

Ceia

Chá de hortelã ou outro chá verde

 

Fontes:

  • MORAES F. P. e COLLA L. M. Alimentos funcionais. Revista Eletrônica de Farmácia Vol 3 (2), 99-112, 2006. file:///F:/Documents/1%20Site%20FB/Alimentos%20funcionais/2082-9018-1-PB.pdf
  • https://www.einstein.br/noticias/noticia/alimentos-funcionais
  • Associação Brasileira de Alimentos Funcionais: www.abaf.org.br – “Previna Doenças, Faça do Alimento seu medicamento”, Jocelem Mastroldi Salgado Centro Valéria Paschoal de Educação (CVPE) – Curso de Pós-Graduação em Alimentos Funcionais.

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